O DIREITO DE MATAR

Esse direito (o de matar um veado ou uma vaca) parece-nos natural porque nós (humanos) estamos no alto da hierarquia, mas bastaria que um terceiro entrasse no jogo, por exemplo, um visitante de outro planeta a quem o Criador tivesse dito: “Tu reinarás sobre todas as criaturas de todas as outras estrelas” para que toda a evidência da Gesenis fosse posta em dúvida: O homem, atrelado à carroça de um marciano – eventualmente grelhado num espeto de um visitante da Via Láctea – talvez se lembrasse da costeleta de vitela que tinha o hábito de cortar no prato, pediria (talvez tarde demais) desculpas à vaca. (Milan Kundera)




Cenas de humanos, vacas e touros e pavões (todos vegetarianos) vivendo em harmonia com a natureza em fazenda na Serra da Mantiqueira.





















MAS INFELIZMENTE NA MAIORIA DOS LUGARES ONDE OS ANIMAIS SÃO CRIADOS, A FINALIDADE É PARA SEREM ABATIDOS COM REQUINTES DE CRUELDADE PARA SATISFAÇÃO DO PALADAR. MUITOS BEZERROS SÃO PRIVADOS DE CAMINHAR NO DECORRER DE SUA CURTA EXISTÊNCIA, PARA QUE SUA CARNE (OS CHAMADOS BABY BEEF) SIRVA DE IGUARIA NOS PRATOS DOS HUMANOS.






TOUROS SÃO MORTOS COM REQUINTES DE CRUELDADE EM TOURADAS, PARA DIVERSÃO DOS HUMANOS.




ELEFANTES, QUE QUASE FORAM DIZIMADOS PARA EXTRAÇÃO DO MARFIM, AINDA SÃO CAÇADOS E MORTOS FRIAMENTE.



NEM MESMO AS FOCAS ESCAPAM DESSE MASSACRE!




Não podemos nos esquecer de citar a extinção sumária do "Vison", um pequeno animalzinho, que para compor o luxuoso vestuário da moda dos anos 30, 40 e 50, foram totalmente dizimados. Para a confecção de apenas um casado chegava-se a utilizar a pele de centenas de animaiszinhos, simplesmemte para satisfazer o luxo das pessoas da sociedade da época.

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