MINHA GATINHA MEL


Mel veio para minha casa aos dois meses de idade porque foi rejeitada pelos seus antigos donos, e, como ficava me rondando e miando um som parecido com "mel" eu coloquei esse nome na gatinha que me adotou como mãe.

Aos 11 meses de idade, no dia 23 de dezembro de 2008, Mel deu à luz 5 filhotes. Ela foi uma boa mãe para seus filhotinhos, amamentava-os, carregáva-os na boca para onde ela queria que eles ficassem, protegia-os e limpá-va-os com a língua, como todas as mamães gatos fazem.

Quando eles estavam crescidos e forte e já comendo ração, foram doados, aos 2 meses e meio de idade; logo depois Mel foi devidamente castrada. Mel agora está forte e mimada e me faz companhia. Às vezes tenho que ficar fora alguns dias e quando retorno ela fica muito alegre e, ao me ver, vem correndo e fica pedindo sache de peixe que ela adora, corre pela casa fazendo os tapetes de carrinho, rola pelo chão, faz um monte de gracinhas.

Mel adora quando recebo visitas, fica brincando com as pessas de quem mais simpatiza. Mel está ficando parecida com uma bolinha de pêlos de tão gordinha que ficou após a castração, nem parece a mesma... muito fofa.

Matança de golfinhos em ritual de passagem na Dinamarca


Brigitte Bardot, ex-símbolo sexual do cinema francês e ativista dos direitos dos animais e o grupo de defesa da vida marinha Sea Shepherd apelaram à soberania da Dinamarca para suspender o massacre anual de golfinhos nas Ilhas Faroe, território autônomo dinamarquês no Atlântico Norte. Segundo os ambientalistas, centenas de baleias-piloto, que apesar do nome são da família dos golfinhos, são perseguidas até a praia, onde são mortas a golpes de faca até a morte em um sangrento ritual de verão. "Este espetáculo macabro é uma vergonha para a Dinamarca e as Ilhas Faroe", disseram em carta destinada à rainha Margrethe II. "Não é uma caçada, mas um abate em massa", de acordo com uma versão em francês do texto, que condenou uma "tradição antiquada que não tem aceitação justificável no mundo de hoje". Christophe Marie, da Fundação Brigitte Bardot, que defende os direitos dos animais, disse que os ativistas têm monitorado há três semanas a matança de golfinhos - um evento que remonta há milhares de anos - a bordo de um navio. "A matança de golfinhos foi originalmente concebida para dar alimento às pessoas", explicou Marie à AFP, por telefone. "Mas este não é mais o caso. Ontem, nós encontramos um cemitério de baleias-piloto nas águas de um fiorde. Eram todas carcaças e foram, simplesmente, descartadas", acrescentou. A Fundação Bardot e a Sea Shepherd acusaram a Dinamarca. Mesmo que o país escandinavo sustente que o arquipélago das Faroe, situado entre a Escócia e a Islândia, é um território autônomo, sua Marinha ainda controla a zona de pesca das ilhas e protege os barcos que conduzem os golfinhos para a costa, afirmaram. Em Torshavn, a principal cidade das Faroe, Kate Sanderson, oficial do Ministério das Relações Exteriores, especializada em cetáceos e educada na Austrália, disse que a descrição na carta era "infundada" e não continha "nada novo". "É uma caçada, como qualquer outra caçada; é selvagem e pode parecer desumana. Mas as pessoas que protestam contra o fato de que estes mamíferos estão sendo mortos com facas nunca estiveram em um abatedouro", alfinetou Sanderson.

Swami, o pastor alemão

Gnana

Quem disse que beija flor não reconhece o dono?

Nick, o dog-alemão albino

Os periquitos June e July

As calopsitas Jimmy e Jane

Tanguinho, o miquinho

Os gansos do Papai

As cabras Malhada e Mimosa

O Louro de Jovelina e Diamantino

A gatinha Mimi

Meu coelho Fluc

Um cão chamado Bambi