COMO ROMEU E JULIETA


Baby era uma cadela criada em um luxuoso condomínio da Zona Sul do Rio de janeiro, tinha pedigree e muito mimo. Muito bem cuidada por seus donos bem abastados. Um dia, em um passeio a Teresópolis onde os donos tinham casa de campo, conheceu Duque, um vira-lata nativo cujos donos eram pessoas simples e moravam perto da casa dos donos de Baby.

Baby e Duque fizeram amizade e como todos os inocentes agem, não reprimiram a forte atração que sentiam um pelo outro. Nem sequer poderiam imaginar que essa sincera amizade esbarraria no tal chamado preconceito, porque isso é coisa de “humanos”.

Quando os donos de Baby sentiram que essa amizade poderia ter uma conseqüência desastrosa, para eles os “donos”. Imagine uma cadela de raça, com pedigree e tudo, gerar filhotes mestiços com um “vira-lata”. Isso não! Levaram Baby de volta para o Rio, de onde não saiu mais. Baby ficou muito triste. Toda vez que alguém falava sobre o “Duque” ela imediatamente saía correndo por todos os cantos da casa à procura do seu amado, mas nada... Onde estaria o “Duque”?

O vira-lata Duque, por sua vez, ficou muito abatido. Não queria mais brincar nem correr pelos campos. Passou a rejeitar a ração e até água não bebia. Até que um dia amanheceu morto. Morreu de saudades de Baby, por quem se apaixonara perdidamente. Ele não se conformou com o fato de Baby ter sumido de repente e nunca mais voltar.

Quando alguém comentou dentro da casa de Baby: “Vocês sabem que o Duque morreu”. Baby ficou, a princípio, muito agitada, uivava muito, como se chorasse. Depois ela ficou deprimida, passou a recusar sua ração e nem o veterinário deu jeito. Baby veio a falecer uma semana após ouvir que Duque tinha morrido...

Nem só os Humanos têm sentimento.

(Ishani D.D. – 02/08/2008)

A história de um cãozinho chamado Leãozinho


Dos vários animais de estimação que tive, um cachorrinho ,que se chamava Leãozinho nunca sairá da minha lembrança. Ele era um “vira-latas” mestiço com pastor alemão.

Quando Leãozinho apareceu na minha porta eu o acolhi com muita alegria, pois não havia nenhum outro cão nem gato em casa, so um periquito. Ganhamos um companheiro. Sua primeira caminha foi uma caixa de sapatos. Meus filhos ainda eram muito pequenos e Leãozinho cresceu com eles, com todo o mimo; brincava com as crianças, rolavam pelo chão da casa, meus filhos colocavam a mão dentro da boca do bichinho sem que ele os machucasse, de forma alguma. Ele era muito amigo e nos amava. Para todo lugar que eu ia com os meninos, Leãozinho ia junto no carro também. Mas para com os invasores ele era implacável, pois ele era muito valente e forte, apesar de sua pequena estatura, não media esforços para nos defender: enfrentava até outros animais com o dobro do seu tamanho.

Quando eu saía para trabalhar deixava o periquito, pendurado em sua gaiola, na varanda da casa e Leãozinho tomava conta dele e também da casa. Uma vez cheguei em casa e percebi que alguém tentou roubar a gaiola do periquito, sem resultado porque Leãozinho não deixou que o ladrão entrasse de jeito algum. A pessoa tentou pegar a gaiola com uma vara comprida mas a deixou, e nem conseguiu pegar de novo a vara porque possivelmente foi atacado pelo nosso guardião, o Leãozinho.

Certa vez, ao chegar em casa encontrei nosso Leãozinho muito doente, com infecção generalizada. Eu o internei em uma clínica e o veterinário disse que ele havia sido envenenado e que não resistiria. Todos os dias eu e os meninos visitávamos o cãozinho duas vezes por dia. Ficávamos conversando com ele mesmo sem ter certeza de que ele ouvia, pois estava em coma. Depois que saíamos ele começava a reagir, sua temperatura foi subindo e a pulsação também, melhorando gradativamente. Após 15 dias ele teve alta e foi para casa em estado bem precário: suas duas córneas se soltaram. Todos os dias eu o levava para tomar injeções e fazia curativos nos olhos com uma pomada recomendada pelo veterinário. Depois de um mês suas córneas se restauraram completamente. O Veterinário foi a um congresso na UFMG e até apresentou em sua palestra o caso "Leãozinho".

Bom, para finalizar: Um dia recebi a notícia no meu trabalho, por um telefonema da minha empregada, que Leãozinho havia morrido. Eu chorei muito e fui até liberada pelo meu chefe, mas ao chegar em casa, para minha surpresa não encontrei mais o corpo do animal; havia sido jogado em um rio que passava por perto da rua onde eu morava e, acredito que o cãozinho ainda estivesse vivo quando o jogaram.

Muito tempo depois fiquei sabendo, por uma vizinha, que foi a mesma empregada quem havia apertado uma coleira tipo “enforcador” - que Leãozinho usava quando era levado à rua por mim - depois de ter passado mal com o mesmo sintoma de quando foi envenenado. Soube também, que foi essa mesma pessoa que o havia envenenado da primeira vez e, para que ele não tivesse uma segunda chance, depois de enforcá-lo jogou-o dentro do rio para que eu não o encontrasse vivo e o levasse para a clínica. É muito triste ficar sabendo que não se pode confiar em determinadas pessoas para tomar conta de nossos animais em nossa ausência.

Já se passaram 22 anos e Leãozinho não saiu da minha memória e coração.

(Ishani D.D.)

Trate tudo e todos como você gostaria de ser tratado.




Vegetariano não é desnutrido, muito pelo contrário, se alimenta muito bem de diversos cereais, frutas, legumes e produtos lácteos, que nossos amigos, os animais nos fornecem, e em reconhecimento a essa cooperação expontânea, tentamos protegê-los com todos os nossos recursos de comunicação e divulgação dessa idéia... "Protetores dos animais" não os comem... seria um contrasenso e hipocrisia dizer que amamos a natureza e os animais e devorá-los como se fôssemos feras (predador o homem já o é por construir desnecessariamente sem preservar as árvores, cortando-as indiscriminadamente). Sejam benvindos ao mundo dos conscientes e coerentes "Protetores da Natureza!" (Ishani D.D.)



O DIREITO DE MATAR

Esse direito (o de matar um veado ou uma vaca) parece-nos natural porque nós (humanos) estamos no alto da hierarquia, mas bastaria que um terceiro entrasse no jogo, por exemplo, um visitante de outro planeta a quem o Criador tivesse dito: “Tu reinarás sobre todas as criaturas de todas as outras estrelas” para que toda a evidência da Gesenis fosse posta em dúvida: O homem, atrelado à carroça de um marciano – eventualmente grelhado num espeto de um visitante da Via Láctea – talvez se lembrasse da costeleta de vitela que tinha o hábito de cortar no prato, pediria (talvez tarde demais) desculpas à vaca. (Milan Kundera)




Cenas de humanos, vacas e touros e pavões (todos vegetarianos) vivendo em harmonia com a natureza em fazenda na Serra da Mantiqueira.





















MAS INFELIZMENTE NA MAIORIA DOS LUGARES ONDE OS ANIMAIS SÃO CRIADOS, A FINALIDADE É PARA SEREM ABATIDOS COM REQUINTES DE CRUELDADE PARA SATISFAÇÃO DO PALADAR. MUITOS BEZERROS SÃO PRIVADOS DE CAMINHAR NO DECORRER DE SUA CURTA EXISTÊNCIA, PARA QUE SUA CARNE (OS CHAMADOS BABY BEEF) SIRVA DE IGUARIA NOS PRATOS DOS HUMANOS.






TOUROS SÃO MORTOS COM REQUINTES DE CRUELDADE EM TOURADAS, PARA DIVERSÃO DOS HUMANOS.




ELEFANTES, QUE QUASE FORAM DIZIMADOS PARA EXTRAÇÃO DO MARFIM, AINDA SÃO CAÇADOS E MORTOS FRIAMENTE.



NEM MESMO AS FOCAS ESCAPAM DESSE MASSACRE!




Não podemos nos esquecer de citar a extinção sumária do "Vison", um pequeno animalzinho, que para compor o luxuoso vestuário da moda dos anos 30, 40 e 50, foram totalmente dizimados. Para a confecção de apenas um casado chegava-se a utilizar a pele de centenas de animaiszinhos, simplesmemte para satisfazer o luxo das pessoas da sociedade da época.

TESTES EM ANIMAIS - DIGA NÃO!











INFORMAÇÕES SOBRE TESTES:

www.pea.org.br/crueldade/testes


FOTOS E VÍDEOS:

www.pea.org.br/crueldade/testes/tfotos.htm


EMPRESAS QUE TESTAM:

www.pea.org.br/crueldade/testes/testam.htm


EMPRESAS QUE NÃO TESTAM:

www.pea.org.br/crueldade/testes/naotestam.htm



LISTA DE COMPRAS: www.pea.org.br/crueldade/testes/lista.htm



PANFLETO PARA IMPRIMIR:
www.pea.org.br/educativo/pdf/panfleto_teste.pdf



PARA AS EMPRESAS: COMO FAZER PARTE DA LISTA DE EMPRESAS QUE NÃO TESTAM
www.pea.org.br/crueldade/testes/empresas.htm

Matança de golfinhos em ritual de passagem na Dinamarca


Ex-símbolo sexual do cinema francês e ativista dos direitos dos animais, Brigitte Bardot, e o grupo de defesa da vida marinha Sea Shepherd apelaram, esta quinta-feira, à soberania da Dinamarca para suspender o massacre anual de golfinhos nas Ilhas Faroe, território autônomo dinamarquês no Atlântico Norte. Segundo os ambientalistas, centenas de baleias-piloto, que apesar do nome são da família dos golfinhos, são perseguidas até a praia, onde são mortas a golpes de faca até a morte em um sangrento ritual de verão. "Este espetáculo macabro é uma vergonha para a Dinamarca e as Ilhas Faroe", disseram em carta destinada à rainha Margrethe II. "Não é uma caçada, mas um abate em massa", de acordo com uma versão em francês do texto, que condenou uma "tradição antiquada que não tem aceitação justificável no mundo de hoje". Christophe Marie, da Fundação Brigitte Bardot, que defende os direitos dos animais, disse que os ativistas têm monitorado há três semanas a matança de golfinhos - um evento que remonta há milhares de anos - a bordo de um navio. "A matança de golfinhos foi originalmente concebida para dar alimento às pessoas", explicou Marie à AFP, por telefone. "Mas este não é mais o caso. Ontem, nós encontramos um cemitério de baleias-piloto nas águas de um fiorde. Eram todas carcaças e foram, simplesmente, descartadas", acrescentou. A Fundação Bardot e a Sea Shepherd acusaram a Dinamarca. Mesmo que o país escandinavo sustente que o arquipélago das Faroe, situado entre a Escócia e a Islândia, é um território autônomo, sua Marinha ainda controla a zona de pesca das ilhas e protege os barcos que conduzem os golfinhos para a costa, afirmaram. Em Torshavn, a principal cidade das Faroe, Kate Sanderson, oficial do Ministério das Relações Exteriores, especializada em cetáceos e educada na Austrália, disse que a descrição na carta era "infundada" e não continha "nada novo". "É uma caçada, como qualquer outra caçada; é selvagem e pode parecer desumana. Mas as pessoas que protestam contra o fato de que estes mamíferos estão sendo mortos com facas nunca estiveram em um abatedouro", alfinetou Sanderson.

HABITANTES DOS OCEANOS ESTÃO SENDO LEVADOS À EXTINÇÃO



Baleias são assassinadas com explosivos e rebocadas, a maioria dessas espécies encontram-se em risco de extinção.





ATUM DE OURO

Um atum azul de 233 quilos, provavelmente pescado na costa do México, foi vendido num leilão de pescados do Japão por 177 mil dólares.

Seu preço altíssimo é consequência da escassez do atum azul, considerado uma iguaria por gente metida a entender de culinária japonesa.

A raridade da espécie, e consequentemente os preços estratosféricos que sua carne alcança hoje em dia, é obra humana.

O atum azul vem sendo caçado com a mesma ferocidade que quase levou as baleias à extinção.

Essa é mais uma espécie que está muito próxima disso, devido ao fato de que são pescados cada vez mais jovens, não tendo chance, portanto, de se reproduzirem.

JAPÃO, PORTO FUTO, MASSACRE ANOS 90













E O MASSACRE CONTINUA EM TAIJI...



Todos os anos, cerca de 20.000 golfinhos e baleias de várias espécies são vítimas de um massacre horrível, em Taiji, no Japão, num autêntico banho de sangue que é o maior massacre comercial de golfinhos do mundo.









ACONTECEU ONTEM - DIA 19 DE DEZEMBRO DE 2012 - Mais uma VEZ os CARNICEIROS VENCERAM. As vítimas de ontem foram um grupo de golfinhos STRIPED, inclusive muitos bebês. TODOS MORTOS na frente dos "TREINADORES", que não os consideraram "adequados para uma vida de escravidão". Leia a sequência dos tweets de ontem e compreenda que o ocidente é cúmplice e parceiro deste genocídio! Cove Guardians @CoveGuardians Taiji: Striped Diolphins being herded toward the cove now. Cove Guardians @CoveGuardians Taiji: Dolphins netted off within killing cove now. Cove Guardians @CoveGuardians Cove Guardians @CoveGuardians Taiji: Killers & trainers from Whale museum on killing cove beach selecting dolphins 4 slaughter or capture Dec20 Taiji: No dolphins captured- all were slaughtered in front of dolphin trainers as none were 'suitable' for captivity #tweet4taiji Dec20 1:00

COMUNIDADES DE DEFENSORES DOS ANIMAIS



NUNCA COMPREM UM ANIMALZINHO EM UMA FEIRA DE FILHOTES


Ter um animal estimação é uma das coisas mais gratificantes da vida.
Se você quer um animal de estimação NÃO COMPRE!
Nosso lema é orientar à população sobre a POSSE RESPONSÁVEL e assim equilibrar o CICLO VICIOSO do COMERCIO DE ANIMAIS.

Triste video sobre alguns CCZ´S do Brasil!
Mesmo num país com um grande desenvolvimento, a mente de milhares de humanos é nojenta, despresível...muitos não são capazes de olhar a dor de quaisquer animal...principalmente quando mais precisam!

Se todos fizerem sua parte, um dia quem sabe essas criaturinhas mais preciosas,que merecem todo amor,dedicação vão ter vidas e finais mais felizes!




.:: Eu odeio a carrocinha ::.

Somente uma pequena parte dos animais recolhidos são resgatados pelos donos ou adotados pela comunidade.
A maioria dos cães e gatos são sacrificados ou doados para estudo em universidades, onde muitas vezes são torturados em experiências dolorosas (vivissecção), após as quais a morte é um verdadeiro alívio.

O que acontece na carrocinha(CCZ):

- Tiro de pistola, eletrocussão, câmara de descompressão rápida (morte por asfixia), pauladas, enforcamento.

- Inalantes: Monóxido de Carbono, Dióxido de Carbono, Nitrogênio, Éter e Clorofórmio em Câmaras de Vapor.

- Injeções Letais: Pentobarbital Sódico (provoca parada cardíaca e respiratória), Cloreto de Potássio e Sulfato de Magnésio, Thionembutal, Acepromazina (produz narcose).
Infelizmente essa é a verdadeira realidade da carrocinha.

Bom galera, estou fazendo uma homenagem a um dog que foi muito importante na minha vida.


Quem é o verdadeiro animal?

É muito fácil maltratar ou espancar animais que pouco podem fazer para se defender.

Quero dizer algo para você que costuma bater, chutar, empurrar, cuspir, torturar e humilhar essas criaturas: se você tem tanta coragem assim, venha tentar fazer tudo isso comigo.

E não adianta me xingar pelo computador, atrás dele todo mundo é valente.

Eu não espero que todos passem a amar os animais ou se dedicar a eles, mas pelo menos, que aprendam a respeitá-los e saibam que eles tem tanto direito a vida como nós temos.

MINHA GATINHA MEL


Mel veio para minha casa aos dois meses de idade porque foi rejeitada pelos seus antigos donos, e, como ficava me rondando e miando um som parecido com "mel" eu coloquei esse nome na gatinha que me adotou como mãe.

Aos 11 meses de idade, no dia 23 de dezembro de 2008, Mel deu à luz 5 filhotes. Ela foi uma boa mãe para seus filhotinhos, amamentava-os, carregáva-os na boca para onde ela queria que eles ficassem, protegia-os e limpá-va-os com a língua, como todas as mamães gatos fazem.

Quando eles estavam crescidos e forte e já comendo ração, foram doados, aos 2 meses e meio de idade; logo depois Mel foi devidamente castrada. Mel agora está forte e mimada e me faz companhia. Às vezes tenho que ficar fora alguns dias e quando retorno ela fica muito alegre e, ao me ver, vem correndo e fica pedindo sache de peixe que ela adora, corre pela casa fazendo os tapetes de carrinho, rola pelo chão, faz um monte de gracinhas.

Mel adora quando recebo visitas, fica brincando com as pessas de quem mais simpatiza. Mel está ficando parecida com uma bolinha de pêlos de tão gordinha que ficou após a castração, nem parece a mesma... muito fofa.

Matança de golfinhos em ritual de passagem na Dinamarca


Brigitte Bardot, ex-símbolo sexual do cinema francês e ativista dos direitos dos animais e o grupo de defesa da vida marinha Sea Shepherd apelaram à soberania da Dinamarca para suspender o massacre anual de golfinhos nas Ilhas Faroe, território autônomo dinamarquês no Atlântico Norte. Segundo os ambientalistas, centenas de baleias-piloto, que apesar do nome são da família dos golfinhos, são perseguidas até a praia, onde são mortas a golpes de faca até a morte em um sangrento ritual de verão. "Este espetáculo macabro é uma vergonha para a Dinamarca e as Ilhas Faroe", disseram em carta destinada à rainha Margrethe II. "Não é uma caçada, mas um abate em massa", de acordo com uma versão em francês do texto, que condenou uma "tradição antiquada que não tem aceitação justificável no mundo de hoje". Christophe Marie, da Fundação Brigitte Bardot, que defende os direitos dos animais, disse que os ativistas têm monitorado há três semanas a matança de golfinhos - um evento que remonta há milhares de anos - a bordo de um navio. "A matança de golfinhos foi originalmente concebida para dar alimento às pessoas", explicou Marie à AFP, por telefone. "Mas este não é mais o caso. Ontem, nós encontramos um cemitério de baleias-piloto nas águas de um fiorde. Eram todas carcaças e foram, simplesmente, descartadas", acrescentou. A Fundação Bardot e a Sea Shepherd acusaram a Dinamarca. Mesmo que o país escandinavo sustente que o arquipélago das Faroe, situado entre a Escócia e a Islândia, é um território autônomo, sua Marinha ainda controla a zona de pesca das ilhas e protege os barcos que conduzem os golfinhos para a costa, afirmaram. Em Torshavn, a principal cidade das Faroe, Kate Sanderson, oficial do Ministério das Relações Exteriores, especializada em cetáceos e educada na Austrália, disse que a descrição na carta era "infundada" e não continha "nada novo". "É uma caçada, como qualquer outra caçada; é selvagem e pode parecer desumana. Mas as pessoas que protestam contra o fato de que estes mamíferos estão sendo mortos com facas nunca estiveram em um abatedouro", alfinetou Sanderson.

Swami, o pastor alemão

Gnana

Quem disse que beija flor não reconhece o dono?

Nick, o dog-alemão albino